Curtas!

Mascherano, ex-Liverpool e atualmente no Barcelona, deu uma entrevista muito interessante, no qual praticamente solta a boca no trombone em relação ao Liverpool. Não me levem a mal, o Liverpool é um dos clubes que eu mais gosto na Inglaterra, mas o que ele falou tem uma certa razão. Segundo o argentino, quando ele saiu ninguém queimou a sua camisa - como fizeram com a de Fernando Torres - mas havia um clima pesado no ar, como se ele tivesse matado alguém. E segundo ele, Torres jogou vários jogos lesionado ou longe da forma física ideal, justamente para ajudar o Liverpool e que a saída pela porta dos fundos foi culpa da diretoria e não do jogador. Isso até deu para perceber na alfinetada do técnico Kenny Dalglish que disse que Torres só jogava bem diante do Chelsea e que não era nem metade do jogador que chegou ao Liverpool. Dor de cotovelo e/ou cuspindo no prato que comeu?!

Ainda na Inglaterra, existe a grande possibilidade de Anelka ir para o New York Red Bulls para jogar ao lado de Henry e Rafa Marquez. O Chelsea poderia se desfazer dele, pois Torres é mais jovem e mais talentoso do que o francês. Com isso, ganharia uns trocados para ajudar os cofres e aliviaria a folha salarial, que deve ser uma coisa de outro mundo, do clube Londrino. O Red Bulls já abriu espaço na folha salarial do time, dispensando o colombiano Juan Pablo Angel. Lá nos EUA as folhas salariais tem teto! Imagina se a moda pega no resto do mundo, o que clubes como Chelsea, Barcelona e Real Madrid fariam?!

Saiu hoje uma reportagem no globoesporte.com falando sobre a trajetória de Rivaldo no "trio de ferro paulista" ou os três grandes clubes da capital. Nela, mostra outros jogadores que também jogaram pelos três e um nome me chamou a atenção: Leandro Amaral. Não pelo talento, diga-se de passagem, mas pelo fato de ter jogado também em três grandes do Rio. Leandro começou a carreira na Portuguesa e teve passagens rápidas por São Paulo, Palmeiras e Corinthians respectivamente. Depois de um período "sumido" voltou ao bom futebol no Vasco da Gama, do qual saiu brigado com Eurico (novidade) para o Fluminense. Se machucou, sumiu de novo e foi contratado como solução no meio do ano passado no Flamengo, no qual jogou 4 jogos e não marcou nenhum gol. A lista também incluía grandes nomes do futebol como o ex-zagueiro e atual técnico preconceituoso Antônio Carlos (que encerrou a carreira no Santos!). Luizão, o Atacante que foi para a Copa de 2002 a passeio na vaga que deveria ser de Romário. O atacante Miller e o volante César Sampaio; além do ex-meia e atualmente péssimo comentarista esportivo Neto, que se orgulha de ser Corinthiano mas passou pelos dois maiores rivais de seu clube. Profissionalismo na época de jogador era fácil, agora na hora de comentar "é cûrintia meu!".

No vasco Felipe foi reintegrado ao time e Carlos Alberto deve ser também, graças a movimentação da torcida e aos pedidos de desculpa do meia. Na Itália, hackers extremamente sensatos invadiram a página do Facebook de Felipe Melo para ofender o juiz de um jogo. Ninguém acreditaria no Kaká xingando meio mundo, mas o Felipe Melo... rs! André Lima perdeu um gol feito, mas fez outro e o Grêmio se classificou na Libertadores. Até o técnico Renato Gaúcho, de bom humor, zuou o atacante, dizendo que faria o gol de olhos fechados. Thiago Motta, agora com passaporte Italiano, espera pela FIFA para saber se pode jogar pela Azurra. Será que eles não querem ficar com o Felipe Melo também?! O povo do Brasil abriria mão, sem sombra de dúvida! Só tem um porém; não pode jogar contra o Brasil, para não haver retaliações!

 Para fechar uma história boa. Dessas que a gente não vê todo dia.O volante Sandro Silva, ex-Botafogo e atualmente no Málaga da Espanha, deu uma aula de cidadania e respeito, ao patrocinar (literalmente, com dinheiro e tudo mais) a karateca Juliana Oliveira, de 21 anos. O apoio não foi do nada. Eles são amigos de infância e seus pais se conhecem a anos em Nova Iguaçu. Preocupado com a falta de apoio do governo, Sandro decidiu ir além e patrocinar a própria amiga, que hoje é vice-campeã nacional, mesmo sendo faixa Marrom. Só nesse ano ela vai pegar a faixa preta. Juliana mira na Olimpíada do Rio, em 2016. Esse exemplo poderia servir ao Governo, que em tempos de Olimpíadas no Rio e Copa do Mundo no Brasil, ainda não se mostram preocupados com o que fazer antes, durante e depois dos jogos. As maiores provas disso são os estádios de Cuiabá e Manaus(que não tem times profissionais de futebol jogando em nenhuma das 3 primeiras divisões do Brasil). Depois da Copa os estádios ou serão demolidos, ou irão virar um Elefante Branco nas cidades.